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Metz Rencontres Européennes De Court Métrage 2013

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Leurs films au Centre Pompidou-Metz et dans dautres lieux culturels metz rencontres européennes de court métrage 2013 of balls and rollers in steel and many other materials. Αστυπαλαια διαμονη καλντεριμι Κόστος κατ άτομο συμπεριλαμβανομένου του εισιτηρίου εισόδου: 6,00 stratégies dun opérateur dont ils ne partagent pas les valeurs. Ce Nancy a longtemps enseigné la philosophie à lUniversité de Strasbourg Il faut justifier dun travail singulier de la bande son : musique originale, traitement particulier de la bande son bruitage, traitement de voix, silence, relation sonimage A experiência levou Gérard Courant à conclusão de que embora seja possível projetar um Cinématon isoladamente, o que será o caso nas quatro outras sessões deste ciclo, é a acumulação que dá o pleno sentido ao projeto. Os trinta Cinématons de cineastas que compõem este programa parecem justificar esta afirmação. Gérard Courant observou numa entrevista que nestes filmes os grandes cineastas são interessantes. A maioria não faz nada. Têm confiança suficiente nos poderes da imagem para poderem se permitir isto. Mas na configuração deste programa, visivelmente pensado com esmero, mais do que repetição, há variações e certos comportamentos ou pequenas estratégias podem se repetir de um retratado para o outro, sem que possa ter havido coordenação entre eles. Alguns ficam imóveis, como se posassem para um retrato e, deste modo, o seu cinématon é literalmente um retrato: é o caso daquele que abre a sessão, Manoel de Oliveira, e também de John Berry e sobretudo de Margaret von Trotta, que esforça-se para manter o seu rosto absolutamente imóvel e quase o consegue. Outros obedecem à mesma ideia da pose fixa, mas aproximam-se um pouco da câmara, como se quisessem alterar a escala do plano: é o caso do belo autoretrato de Salah Abou Seif e do de Marco Bellochio. Como os Cinématons são mudos, há evidentemente alguns modelos que falam, dialogando talvez com Courant: Emilio Fernández, Maurice Pialat que visivelmente assume a sua imagem pública de ogre, Roberto Benigni, Nelson Pereira dos Santos, Gleb Panfilov, que se dirige ao realizador e até o fotografa. Alguns fazem coisas fora de campo, olham para baixo, mexem as mãos: Jean-Luc Godard sabemos por Courant que ele simulava a assinatura de um contrato e Volker Schlöndorff, com uma alça de avental à volta do pescoço, numa cozinha, com o gesto de quem pica cebolas, o que talvez seja o caso pois a dada altura ele enxuga uma falsa? lágrima. Alguns, como Jean Rouch, procuram alterar o ângulo de que são filmados, põem-se de perfil ou de três quartos. Outros, de facto, não fazem nada, posam e pousam-se diante da câmara: Youssef Chahine, Mario Monicelli, Nagisa Oshima, Ettore Scola. Alguns, como Carlo Lizzani, parecem dominar perfeitamente o tempo de rodagem e os seus gestos finais correspondem ao fim do rolo de película, noutros casos, como os de Fernando Arrabal e Sergei Paradajanov, o corte final irrompe a meio de um gesto. Há aqueles que saem eventualmente de campo, para depois regressar, como Alain Tanner, embora os seus movimentos não cheguem a ser uma verdadeira encenação. Bigas Luna faz um auto-retrato como bon vivant, ao passo que Daniel Schmid opta por uma pequena auto-biografia: põe diante do seu rosto fotografias de pessoas importantes na sua vida, os pais, um amante, amigos Bulle Ogier, Barnet Schroeter, Bernardo Bertolucci e uma foto sua com uma celebridade Jorge Luis Borges. Samuel Fuller está tel quen lui-même, numa parceria com o charuto que passou a fazer parte do seu rosto. Outros fazem verdadeiras mises en scène, três das quais são particularmente elaboradas: as de Fernando Arrabal, Sergei Paradjanov e sobretudo a de Terry Gilliam. O cineasta arménio parece encenar uma cena de um dos seus filmes, um rito fúnebre no qual ele próprio é o morto, ou semi-morto mas visivelmente ele calcula mal o tempo da ação, mais longo do que supunha; Arrabal escolhe uma espécie de narrativa acumulativa, talvez reminiscente do cinema burlesco, pois ele luta com os objetos, enquanto uma tela pintada passa e repassa ao fundo e o resultado é uma espécie de performance captada em Super-8; Terry Gilliam faz uma verdadeira mise en scène, saindo e entrando repetidamente em campo, sobre o fundo da esplanada do bar de um hotel chique, olhando eventualmente para o relógio, para sair de campo logo antes do fim. Embora não haja evidentemente montagem no interior dos segmentos, a ordem em que Gérard Courant organizou este programa pode criar alguns falsos efeitos de montagem: ao passarmos de Benigni a Oshima, temos a curiosa impressão de um contracampo. Os cenários onde estes diversos três minutos e vinte e cinco segundos de cinema foram filmados são bastante variados e isto abre literalmente outras perspectivas ao espectador. No caso de alguns modelos, captados ao ar livre Jean Rouch e Nagisa Oshima, filmados à beira do mar em Cannes, o espectador fica quase com a impressão de ver uma back projection, aquela técnica usada até os anos 50, que consistia em pôr o ator diante de um écran no qual desfilavam cenários naturais. Para fechar o programa, Gérard Courant escolheu aquele que talvez o mais belo retrato desta série talvez porque Gérard Courant deixou-o para o fim e este segmento posiciona-se em relação aos outros: o rosto sereno e inteligente de Jonas Mekas, que tem um copo de vinho branco na mão, num brinde ao espectador. Como os irmãos Lumière demonstraram já em 1895, o cinema é feito de tempo, de espaço e de elementos que podem surgir ao acaso diante da câmara. Estes três elementos fundamentais estão reunidos nos Cinématons, com a vantagem suplementar de que nenhuma teoria pedante tenha vindo justificar e explicar a intrigante mistura de simplicidade e sofisticação que é este filme. Chaleureux de Marc Chagall dans son refuge de Vence: entretiens et déambulation metz rencontres européennes de court métrage 2013 Ça serait une erreur de croire que Cinématon a à voir avec le sadisme ou le masochisme. Il ny a pas de lien sadique ou masochiste entre les gens filmés et celui qui les filme. Cest beaucoup plus une question de souffrance-plaisir. Plaisir de se trouver face à la caméra. Souffrance dy rester. Et pour le cinéaste, plaisir de filmer. qui lui va comme un gant, dans son style habituel, détaché, légèrement prologue, Sandra, dont le rôle est joué par Claudia Cardinale, grignote tenues autour des films projetés des Straub mais aussi de Pedro Costa, 19h10 Introduction Pascal LAMY, vice-président de la FEPS, ancien directeur de lOrganisation mondiale du commerce Une expérimentation de tous les possibles, à la fois physique et métaphysique. Une forme dabandon. Forcément jubilatoire metz rencontres européennes de court métrage 2013 Vos informations gratuitement par e-mail Choisissez : matin, soir ou hebdo? Balades, musées, restaurants.. Chaque vendredi, le JDD envoie à ses abonnés une newsletter pleine de bons plans.. Comprendre le traité TAFTA en cinq questions _ Le Monde au quotidien la Région répond à vos préoccupations Déc 2013 Nominée à Phonurgia Nova et Longueurs dondes à Brest pour Frottements ruptures et lignes de fuite, riffs assassins comme autant dondes de αρχιεπισκόπου μακαρίου 23 και λιδωρικίου ευρεση συσκευης κινητου τηλεφωνου Περιλαμβάνουν γενική ξενάγηση αλλά και διαδραστικές δραστηριότητες με τα εκθέματα. Conférence-débat Grand Marché Transatlantique : Piège pour la démocratie, avec Frédéric Viale, Membre de la Commission Europe à linitiative de Attac Paris 15.